sexta-feira, 5 de julho de 2013

Reusegram!

Pessoal que gosta de fotografia, já conhecem o Reusegram? Estou maravilhada, por isso é que venho partilhar com vocês esta novidade!

O Reusegram é um site que vos possibilita imprimir em autocolantes as vossas fotografias! Para isso basta ligarem a vossa conta Instagram à página ou fazer upload de fotos que tenham no computador. Eu escolhi a última opção porque tenho imensas fotos antigas que queria mesmo ter em formato físico, assim aproveitei.

Podem escolher uma quantidade de autocolantes: 25, 9 ou 4 e o preço é sempre o mesmo - 11,49 euros. Se utilizarem este código: WMGM7962963296 ainda têm um desconto de 4 euros... Acho que devem aproveitar!

Quando receber os meus autocolantes em casa publico o resultado. Alguma dúvida disponham e dêem, finalmente, uso aos milhares de fotos que têm guardadas pelo computador ou no Instangram!

domingo, 19 de maio de 2013

domingo, 30 de dezembro de 2012

Dessem-me um desejo para escolher e eu acabava com a merda do cancro. Chega de roubares pessoas da minha vida!

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

52.

Quando o amor que tens no coração é tão grande que te escorre pelos olhos.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

51.

Hoje trouxe uns 30 papelinhos com testes de perfumes. As pessoas da estação de metro do Colombo iam desmaiando.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

O post 50 e isto há um ano


Luz, homens e mulheres, prédios altos que tapam o céu, cheiro a comida e cheiro a poluição, restaurantes, doenças, trabalho, trânsito. Os dias como os conhecemos. O mundo como o imaginamos.
Pessoas caminham pelas ruas, algumas tomadas pela dor que tentam esconder, pessoas abaladas por coisas que perderam, amores proibidos ou não correspondidos, amores que nunca tiveram, amigos que estão longe e de quem sentem falta. Vejo nas suas caras que cada uma destas pessoas pensa em quem magoou um dia. Primeiro, são tomados pela falta de tempo, depois fecham o seu coração por não aguentarem mais o sofrimento. Esta é a doença. A falta de amor, a falta de amigos.
A vida segue.
O doce torna-se apimentado, salgado, mais amargo. As pessoas acomodam-se a viver a uma velocidade extrema e não olham para a folha que caiu da árvore.
Vou desafiar-me, hoje, a reparar nas coisas que não reparo todos os dias, porque o tempo não permite e hoje o sol nasceu de forma diferente.
Cheira a canela. Faz-me lembrar o arroz doce que decorei no casamento da minha amiga Marta. Só o decorei, não o comi porque não aprecio canela. Fazia flores ou então riscos. Era o que mais gostava no arroz doce, fazer desenhos. Agora já gosto de o saborear e sentir o seu sabor meio ácido, que jorra da rasca do limão.
Estiveram a cortar a relva recentemente. O cheiro da erva cortada evoca a infância que passei na minha casa de campo, a brincar com a terra e a picar-me nas ortigas. Lembro-me que a minha mãe colocava vinagre na irritação que ficava na minha pele e que aquele efeito ardia como o fogo, mas acabava por curar.
Há cheiro a óleo. Lembra-me o início da minha vida como condutora. “Estou crescida”, pensava. Foi também o início das preocupações.
Junto com o olfato, um conjunto de imagens passadas se exalta.
E a vida segue.
As pessoas fazem o que têm a fazer, da melhor maneira possível.